Friday, June 12, 2009

Escudo


Sinto a minha desconfiança em sua cama aflorar.
Não vai me maltratar! Com escudos sigo para lá e para cá...
Finco lhe os olhos com perguntas que não sabes contracenar.
Finco lhe com a invisibilidade aflorada no colchão.
De manhã não há pão, não há.
Sem Chão, sem Errando e sem Pasto!
Não vai me machucar! Erre sua fala novamente, mentes?
Mentiras em sua sala para dormir com seu colchão... Décimo terceiro andar.
Finco lhe um ódio transpassado por vistas passadas.
Se quiseres filmes pensados e dormidos reagirão contra você.
Sustente se com a sinceridade inexistente em sua imaturidade próxima à minha.

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